Boa noite pessoal! <3
Tudo bem com vocês? Eu espero que sim! =)
Hoje vou falar sobre um livro um pouco diferente... Um livro que pode ser indicado até para pessoas que não curtem ler livros.
*Se isto é possível? Com toda a certeza!
Apresento então para vocês, um livro feito exclusivamente para os fãs de cinema! \o/
Título: Livro de marcar filmes
Org: Increasy
Editora: Verus
Quantidade de páginas: 200
Publicação: 2016
Conhecemos e recebemos o livro no dia do mochilão organizado pela Editora Record (caso não tenha visto a postagem sobre o evento, clique aqui).
O livro é muito bem organizado... Ele é dividido em algumas categorias, como, por exemplo, "Oscar de Melhor Filme", "Os filmes mais marcantes da minha vida", "Filmes que odiei", entre algumas outras. O mais interessante é que, além de possuir um grande espaço para o cinéfilo expressar sua opinião sobre determinados filmes, há uma pequena linha do tempo em praticamente todas as categorias com algumas sugestões de filmes para os interessados. Ao lado das sugestões, dois quadradinhos ficam disponíveis para que a pessoa possa dizer se já assistiu o filme citado ou se pretende assisti-lo.
A maioria das pessoas amam ir ao cinema. Conheço várias pessoas que podem passar o dia inteiro assistindo filmes, e não se interessam em pegar um livro ou até mesmo escrever em nenhuma parte de seu dia. Claro que é questão de gosto (não estou aqui para criticar), porém, a leitura e a escrita são extremamente necessárias. Nosso país hoje possui um índice muito baixo de leitores e isso é realmente muito triste.
Adorei a ideia de fazer com que esses amantes de cinema e de "efeitos especiais" possam escrever e expor suas opiniões sobre determinados filmes... Tem melhor forma de fazer alguém se interessar por algo, associando com coisas que ela(e) goste? Acredito que não!
Vale a pena ter o livro e, acima de tudo, seguir as sugestões (tem filmes maravilhosos). E claro, não deixem de ler e de escrever sobre eles. <3
Espero que tenham gostado da sugestão de hoje!
Até a próxima postagem!
Por: Ellen Diniz
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